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Ginasta americana Jordan Chiles contesta decisão do CAS sobre perda do bronze olímpico

Jordan Chiles, medalhista de prata nas Olimpíadas de Tóquio 2020, entrou com um recurso no Supremo Tribunal Federal da Suíça contra a decisão do Tribunal Arbitral do Esporte (CAS) que a retirou de sua medalha.

Para recapitular, a atleta de 23 anos foi privada da medalha de bronze das Olimpíadas de Verão de 2024 em Paris após os resultados do exercício de solo. A medalhista de bronze original foi a romena Ana Maria Bărbosu, que recebeu uma pontuação de 13.700 (Chiles marcou 13.666). No entanto, representantes da equipe dos EUA entraram com um apelo para revisar as pontuações de seus atletas, garantindo com sucesso uma medalha de bronze para Chiles.

Após o Comitê Olímpico Nacional Romeno (CON) recorrer, o CAS revisou a decisão do comitê técnico da Federação Internacional de Ginástica (FIG) e decidiu que o recurso americano foi interposto com quatro segundos de atraso, além do prazo prescrito.

De acordo com a Reuters, citando um press release do escritório de advocacia Gibson, Dunn & Crutcher LLC., os advogados de Chiles indicaram que o CAS se recusou a considerar evidências em vídeo que supostamente mostravam que o recurso foi submetido no prazo. Eles também notaram um conflito de interesses em relação ao presidente da comissão, Hamid Gharavi, que atuou como advogado do lado romeno durante a arbitragem.

A campeã na modalidade foi a brasileira Rebeca Andrade, com nota 14.666, enquanto a prata ficou com a heptacampeã olímpica Simone Biles, dos Estados Unidos, que marcou 14.133.

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