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A repercussão no Brasil da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024

Agora é pra valer! Nesta sexta-feira, 26 de julho, foi realizada a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024. A cerimônia marcou um evento histórico ao ocorrer fora de um estádio pela primeira vez, sendo realizada no Rio Sena.

Sob forte chuva, o desfile das 205 delegações, autoridades e celebridades, que percorreu em barcos e lanchas um trajeto de 6 km pelo rio, passou por diversos pontos turísticos icônicos de Paris, como a Notre-Dame, o Museu do Louvre e a Torre Eiffel. Na matéria de hoje você vai conferir tudo que rolou na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos e a repercussão - negativa e positiva - no Brasil do evento realizado na capital francesa, que é sede da Olimpíada pela terceira vez na história (1900, 1924 e 2024).

Delegação brasileira durante a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024
Delegação brasileira durante a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024

A cerimônia deste ano destacou elementos históricos e culturais da França, incluindo referências à Revolução Francesa e figuras históricas como Maria Antonieta. Entre as atrações musicais, Lady Gaga e Aya Nakamura se apresentaram, e houve um show de luzes e apresentações de heavy metal.

A apresentação que mais chamou atenção do público, sem dúvidas, foi a de Céline Dion, que cantou “L’Hymne à l’amour” (Hino ao Amor) do alto da Torre Eiffel com a pira olímpica iluminando o céu. Esta foi a primeira apresentação da cantora canadense desde dezembro de 2022, quando ela foi diagnosticada com Síndrome da Pessoa Rígida (SPR), uma doença rara.

Céline convive com doença rara e se emocionou durante a cerimônia de abertura dos Jogos
Céline convive com doença rara e se emocionou durante a cerimônia de abertura dos Jogos
Na 'Olimpíada da Diversidade', casal de atletas negros ascende a Pira Olímpica
Na 'Olimpíada da Diversidade', casal de atletas negros ascende a Pira Olímpica

Durante a cerimônia, a tocha olímpica foi passada por diversas figuras esportivas emblemáticas, incluindo o ex-jogador francês e hoje técnico de futebol, Zinédine Zidane e o tenista espanhol Rafael Nadal, 12 vezes campeão de Roland Garros e que fará dupla com o compatriota Carlos Alcaraz nos Jogos Olímpicos. A tocha ainda passou nas mãos da lenda do tênis, a norte-americana Serena Williams, da lenda do atletismo, o norte-americano Carl Lewis, e da lenda da ginástica, a romena Nadia Comaneci.

A pira olímpica foi acesa por dois tricampeões olímpicos franceses: a judoca Teddy Riner e Marie-José Pérec, do atletismo. Um momento marcante foi quando a pira se ergueu no céu de Paris como base de um balão e iluminou a Cidade Luz com a voz da cantora Céline Dion ao fundo.

O balão que iluminou a Cidade Luz
O balão que iluminou a Cidade Luz

A cerimônia foi aberta ao público de forma inédita, permitindo que mais de 300 mil pessoas assistissem ao evento ao longo do Rio Sena e ovacionassem principalmente o barco da França, o dos Estados Unidos e do Comitê de Atletas Refugiados.

Dois contratempos atrapalharam as atrações: uma forte chuva e uma ameaça de bomba no local, o que levou à retirada de alguns setores às margens do rio. O espaço aéreo de Paris fechou e a polícia local reforçou a segurança no barco que levou a delegação de Israel. O público presente ainda reclamou da dispersão das atrações ao longo dos 6 km de trajeto pelo rio.

Chuva não atrapalhou apenas a cerimônia; jogos de tênis foram adiados
Chuva não atrapalhou apenas a cerimônia; jogos de tênis foram adiados

Combinando tradição com diversidade, a cerimônia dividiu a opinião do público brasileiro – principalmente cristão -, que se incomodou com a representação da Santa Ceia LGBT com a participação de drag queens (leia mais abaixo toda repercussão dos brasileiros com a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024).

Um momento especial da abertura das Olimpíadas foi a passagem do barco Le Bel Ami (o belo amigo, que levou a delegação do Brasil. O campeão olímpico da canoagem, Isaquias Queiroz, e a capitã da equipe de rugby sevens, Raquel Kochhann, que superou um câncer e voltou ao esporte, foram os porta-bandeiras da equipe brasileira.

Isaquias e Raquel lideraram um grupo de 50 atletas de 13 modalidades, representando os 277 brasileiros classificados. Eles navegaram logo na primeira parte do percurso, próximo à Île Saint-Louis, perto da Catedral de Notre Dame. Além de Queiroz, outros dois medalhistas olímpicos estavam no barco: o cavaleiro Rodrigo Pessoa e a judoca Ketleyn Quadros. Hygor Gabriel, Max Batista e Lívia Avancini, todos do atletismo, receberam a aprovação da Corte Arbitral do Esporte (CAS) para disputar os Jogos na manhã de sexta-feira(26) e também marcaram presença no barco brasileiro.

Isaquias e Raquel lideraram um grupo de 50 atletas de 13 modalidades
Isaquias e Raquel lideraram um grupo de 50 atletas de 13 modalidades

Logo após Lady Gaga cantar "Mon Truc en Plumes" (Minha cena em plumas), a delegação brasileira passou de barco mostrando a alegria de viver o sonho olímpico. No entanto, os brasileiros não ficaram para o grande final no Trocadero, pois o COB (Comitê Olímpico do Brasil) orientou que todos retornassem para a Vila Olímpica assim que desembarcaram, com o objetivo de se abrigarem da chuva e assim evitarem problemas antes das competições.

Santa Ceia inclusiva com drag queens
Santa Ceia inclusiva com drag queens

Os ideais da Revolução Francesa fazem referência ao lema “Liberdade, Igualdade, Fraternidade”, mas durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, os franceses inseriram os novos lemas da França: festividade, diversidade e sororidade. Os novos ideais causaram muita polêmica e os brasileiros – grande parte cristãos – não curtiram nem um pouco, por exemplo, a ideia de uma Santa Ceia inclusiva com drag queens.

Como mencionado acima, muitos brasileiros não curtiram a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Um dos grandes críticos foi o jornalista Milton Neves, que afirmou que “As Olimpíadas viraram mais uma vítima da loucura mundial”.

Post Milton Neves
Post Milton Neves
Repercussão Milton
Repercussão Milton

Outros tweets de internautas revoltados com a cerimônia: “Foi exibida na abertura das Olimpíadas uma Santa Ceia da diversidade. Com Deus não se brinca nem se zomba, isso foi uma falta de respeito. Isso foi uma Blasfêmia”, disse um.

“A blasfêmia nos Jogos Olímpicos deixa claro que o cristianismo é o principal inimigo da agenda demoníaca dos globalistas”, escreveu outro seguidor. “Não é coincidência que blasfemem contra Jesus e coloquem crianças para dançar com homossexuais semidesnudos.”, completou mais um internauta.

Por outro lado, outros brasileiros curtiram a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Um dos grandes defensores foi o jornalista Guga Noblat, que afirmou que “Jesus, os valores que ele representa, passam longe dessa gente mau caráter que usa Deus para justificar seu ódio e preconceito”.

Post Guga
Post Guga
Repercussão Guga
Repercussão Guga

E você, curtiu a abertura? Deixe a sua opinião nos comentários ao fim da matéria.

Durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, o governo francês fez uma surpresa e revelou ao mundo 10 novas estátuas, que ficarão expostas de forma permanente no Rio Sena. Confira as 10 mulheres pioneiras e as suas histórias:

Olympe de Gouges (1748-1793): foi uma importante dramaturga, escritora e ativista política francesa, conhecida principalmente por seu trabalho em defesa dos direitos das mulheres e pela igualdade de gênero durante a Revolução Francesa. Seu nome verdadeiro era Marie Gouze, mas ela adotou o pseudônimo Olympe de Gouges para suas atividades literárias e políticas.

Alice Milliat (1884-1957): foi uma atleta e dirigente esportiva francesa, pioneira na luta pela inclusão das mulheres nos esportes de competição. Ela é mais conhecida por seu papel fundamental na promoção do esporte feminino e por seu trabalho para a realização dos Jogos Olímpicos Femininos, contribuindo significativamente para a igualdade de gênero no esporte.

Gisèle Halimi (1927-2020): foi uma advogada, feminista e política franco-tunisiana, conhecida por sua defesa dos direitos das mulheres e sua luta contra a injustiça. Sua carreira foi marcada por casos de grande repercussão e seu compromisso com a igualdade de gênero e a justiça social.

Simone de Beauvoir (1908-1986): foi uma filósofa, escritora e feminista francesa, amplamente reconhecida por suas contribuições à filosofia existencialista e à teoria feminista. Sua obra seminal "O Segundo Sexo" é considerada uma das mais importantes do movimento feminista e teve um impacto profundo na forma como a sociedade vê as questões de gênero e a opressão das mulheres.

As mulheres foram exaltadas em Paris 2024
As mulheres foram exaltadas em Paris 2024

Paulette Nardal (1896-1985): foi uma escritora, jornalista, tradutora e ativista política martiniquense, conhecida por seu papel fundamental no movimento da negritude e na promoção da cultura afro-caribenha e africana na França. Ela foi uma das primeiras mulheres negras a estudar na Sorbonne e teve uma influência significativa na literatura e no pensamento político do século XX.

Jeanne Barret (1740-1807): foi uma exploradora e botânica francesa, reconhecida como a primeira mulher a circunavegar (Navegar por via marítima ou aérea em volta da Terra, de um continente, uma ilha ou outro corpo celeste) o globo. Sua vida e suas contribuições são notáveis, especialmente considerando as restrições sociais de sua época.

Louise Michel (1830-1905): foi uma proeminente anarquista, educadora e revolucionária francesa, conhecida por sua participação ativa na Comuna de Paris de 1871 e por seu fervoroso compromisso com a justiça social e os direitos dos oprimidos. Sua vida e obra a tornaram uma figura icônica na história dos movimentos sociais e revolucionários.

Christine de Pizan (1364-1431): foi uma escritora e poeta francesa medieval, considerada uma das primeiras mulheres a viver exclusivamente da escrita. Ela é conhecida por seu trabalho pioneiro na defesa dos direitos das mulheres e pela sua contribuição significativa à literatura e ao pensamento feminista.

Alice Guy (1873-1968): foi uma pioneira do cinema francês e uma das primeiras mulheres a trabalhar como diretora de filmes. Sua carreira é notável por suas inovações na indústria cinematográfica e por sua contribuição significativa para o desenvolvimento das primeiras técnicas de narração cinematográfica.

Simone Veil (1927-2017): foi uma política, advogada e sobrevivente do Holocausto francesa, conhecida por suas contribuições significativas à política e à sociedade francesa, particularmente na defesa dos direitos das mulheres e da igualdade de gênero. Sua carreira é marcada por seu compromisso com a justiça social e a reforma legal.

Todas as cerimônias são inesquecíveis, porém algumas chamam ainda mais atenção
Todas as cerimônias são inesquecíveis, porém algumas chamam ainda mais atenção

Perguntamos ao site GPT (inteligência artificial) quais foram as 10 melhores cerimônias de abertura da história das Olimpíadas de Verão, aqueles Jogos conhecidos por seu impacto visual, cultural e emocional. São eles:

Pequim 2008: A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim é frequentemente considerada a melhor de todos os tempos. Dirigida por Zhang Yimou, foi uma espetacular exibição de pirotecnia, coreografias precisas e uma celebração da história e cultura chinesa.

Londres 2012: A cerimônia de Londres, dirigida por Danny Boyle, celebrou a cultura britânica com uma narrativa criativa e apresentações emocionantes, incluindo a participação da Rainha Elizabeth II e um número com James Bond.

 Rainha Elizabeth II e James Bond
 Rainha Elizabeth II e James Bond

Barcelona 1992: A cerimônia de Barcelona foi marcada pela flecha flamejante disparada pelo arqueiro paralímpico Antonio Rebollo para acender a pira olímpica, um momento icônico na história dos Jogos Olímpicos.

Sydney 2000: A cerimônia de abertura de Sydney destacou a diversidade cultural da Austrália e foi concluída com a emocionante acendimento da pira olímpica por Cathy Freeman, uma atleta indígena australiana.

Los Angeles 1984: Conhecida por seu espetáculo grandioso e o uso de tecnologia avançada para a época, a cerimônia de Los Angeles também apresentou uma exibição de jatos voando em formação e um acendimento inovador da pira olímpica.

O melhor do Brasil é o brasileiro
O melhor do Brasil é o brasileiro

Atenas 2004: Realizada na cidade que deu origem aos Jogos Olímpicos, a cerimônia de Atenas foi uma homenagem à rica história e cultura da Grécia, com uma abertura dramática que incluiu a recriação de estátuas gregas e mitologia.

Tóquio 1964: A cerimônia de Tóquio marcou o retorno do Japão à comunidade internacional após a Segunda Guerra Mundial e apresentou inovações tecnológicas, incluindo a primeira transmissão ao vivo via satélite.

Seul 1988: A cerimônia de Seul foi uma celebração da cultura coreana e incluiu uma impressionante exibição de artistas e a simbólica libertação de pombas, representando a paz e a harmonia.

Rio de Janeiro 2016: A cerimônia de abertura do Rio destacou a cultura vibrante do Brasil, com foco em temas como a biodiversidade, a música e a dança, além de uma mensagem forte sobre a sustentabilidade e as mudanças climáticas.

Tom e Vinicius, as mascotes das Olimpíadas do Brasil em 2016
Tom e Vinicius, as mascotes das Olimpíadas do Brasil em 2016

Munique 1972: Apesar da tragédia que se seguiu durante os Jogos, a cerimônia de abertura de Munique é lembrada por sua coreografia artística e o desfile das nações, que refletia o desejo de paz e unidade global.

  • Abertura Oficial: Início com um espetáculo de luzes e fogos de artifício;
  • Desfile dos Atletas: Delegações de todo o mundo desfilaram em barcos pelo Sena;
  • Performance Cultural: Apresentações destacando a cultura e história francesas;
  • Homenagem à Natureza: Segmento focado na biodiversidade e sustentabilidade;
  • Shows Musicais: Performances de artistas internacionais;
  • Discurso das Autoridades: Discursos de abertura por líderes do COI e autoridades francesas;
  • Apresentação de Dança: Espetáculo de dança contemporânea;
  • Tributo aos Jogos Olímpicos: Segmento comemorando a história dos Jogos;
  • Interlúdio Tecnológico: Uso de drones e projeções em 3D;
  • Intercâmbio cultural: Apresentações de diversos países; Acendimento da Tocha Olímpica: Acendimento da tocha no Rio Sena;
  • Encerramento: Show de fogos de artifício e música para encerrar a cerimônia.

45 esportes são disputados nos Jogos Olímpicos de 2024, sendo que as competições começaram na última quarta, 24 de Julho, e serão encerradas no dia 11 de agosto, com a Cerimônia de Encerramento no Stade de France. Dentre as novidades em Paris 2024, o Breaking (dança caracterizada por movimentos acrobáticos), além de novas provas na Canoagem Slalom, Vela e Marcha Atlética. Confira todas as modalidades dos Jogos:

Atletismo; Badminton; Basquete; Basquete 3x3; Boxe; Breaking; Canoagem Velocidade; Canoagem Slalom; Ciclismo BMX Freestyle; Ciclismo BMX Racing; Ciclismo de Estrada; Ciclismo de Pista; Ciclismo Mountain Bike; Escalada; Esgrima; Futebol; Ginástica Artística; Ginástica de Trampolim; Ginástica Rítmica; Golfe; Handebol; Hipismo; Hóquei sobre Grama; Judô; Levantamento de Peso; Luta; Maratona Aquática; Nado Artístico; Natação; Pentatlo Moderno; Polo Aquático; Remo; Rugby Sevens; Saltos Ornamentais; Skate; Surfe; Taekwondo; Tênis; Tênis de Mesa; Tiro com Arco; Tiro Esportivo; Triatlo; Vela; Vôlei; Vôlei de Praia.

A ginasta brasileira Rebeca exibe com orgulho a medalha de prata em Tóquio 2020
A ginasta brasileira Rebeca exibe com orgulho a medalha de prata em Tóquio 2020

O COB (Comitê Olímpico Brasileiro) estimou que o Time Brasil conquiste medalhas em mais de 20 esportes. E em quais deles as casas de apostas acreditam que temos mais chances? Ginástica, Maratona Aquática, Skate, Surfe, Boxe, Vôlei e Vôlei de Praia. Confira abaixo os atletas brasileiros com mais chances de conquistar as medalhas de ouro, prata e bronze.

Mascote: As mascotes, que fazem parte dos Jogos desde as Olimpíadas de Munique em 1972 (Waldi, cão-salsicha), representam alegria e amizade, sendo escolhidas segundo as características de cada país-sede. As mascotes da edição 2024 são as Phryges, inspiradas no gorro frígio, um símbolo histórico de liberdade e revolução na França. Elas associam-se à figura de Marianne, um símbolo da República Francesa, e representam a liberdade, inclusão e a capacidade de lutar por grandes causas, um símbolo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris 2024.

As mascotes da edição 2024 são as Phryges
As mascotes da edição 2024 são as Phryges

Aros: Os cinco aros que compõem a bandeira olímpica representam os cinco continentes do mundo. As cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho são vistas, em sua maioria, nas bandeiras dos países que fazem parte do Comitê Olímpico Internacional. A interconexão dos anéis simboliza a unidade dos Atletas do Planeta Terra, independentemente de sua nacionalidade.

Os cinco aros que compõem a bandeira olímpica
Os cinco aros que compõem a bandeira olímpica

Tocha olímpica: Em todas as edições das Olimpíadas, a tocha parte da Grécia e é transportada por diversos atletas até chegar à cerimônia de abertura. Acender a chama da tocha marca o início da celebração dos Jogos e simboliza a paz e a amizade. Com a tocha, a pira olímpica é acesa, permanecendo assim até o fim das Olimpíadas.

A famosa tocha olímpica
A famosa tocha olímpica
Cazé TV e Rede Globo as responsáveis pela transmissão dos Jogos
Cazé TV e Rede Globo as responsáveis pela transmissão dos Jogos

Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 são transmitidos pela Cazé TV (Youtube), além da Rede Globo (TV aberta), SporTV (canal fechado) e Globoplay (streaming). Todas as novidades das Olimpíadas você acompanha aqui no Telecom Ásia Sport.

Marco Laloni Tucci
Marco Laloni Tucci
Editor do blog
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